A cultura portuguesa tem as suas raízes na cultura celta, ibérica, germânica e romana. A diferenciação cultural dos portugueses manifesta-se através dos tipos de habitação, das manifestações religiosas, da gastronomia e do folclore, ou até das calçadas tipicamente portuguesas e da azulejaria.
Arquitetura
A arquitetura portuguesa seguiu sempre as tendências do resto da Europa, apesar de o fazer com algum atraso. Foi apenas com o Manuelino que foi atingido um patamar considerável, na vanguarda artística da época, pois este estilo faz uma transição suave entre o gótico e o renascimento. Atualmente a produção arquitetural portuguesa está a par do que se passa no meio artístico internacional, de onde se destacam os arquitetos contemporâneos:
§ Álvaro Siza Vieira
§ Eduardo Souto de Moura
§ Fernando Távora
§ Gonçalo Byrne
§ João Luís Carrilho da Graça
§ Manuel Graça Dias
§ Manuel Salgado
§ Nuno Teotónio Pereira
§ Vitor Figueiredo
Pintura A pintura portuguesa, à semelhança da arquitetura tanto sempre seguir as tendências internacionais. No início do século XX apareceu uma nova vaga de artistas futuristas que podiam ter feito importantes revoluções na arte, mas que devido às suas mortes precoces não o fizeram. Alguns desses pintores e outros de diferentes épocas são:
§ Amadeo de Souza-Cardoso
§ Angelo de Sousa
§ Armando Alves
§ Guilherme de Santa-Rita
§ José de Guimarães
§ José Rodrigues
§ Júlio Pomar
§ Júlio Resende
§ Maria Helena Vieira da Silva
§ Paula Rego
§ Sobral Centeno
Música
Tanto a música tradicional portuguesa como a música erudita clássica e contemporânea são altamente deversificadas e dinâmicas. A música mais tradicional retrata a cultura e história do país; as outras mais recentes, surgem de influências exteriores tais como de África, Brasil ou EUA.
§ Eduardo Souto de Moura
§ Fernando Távora
§ Gonçalo Byrne
§ João Luís Carrilho da Graça
§ Manuel Graça Dias
§ Manuel Salgado
§ Nuno Teotónio Pereira
§ Vitor Figueiredo
Pintura A pintura portuguesa, à semelhança da arquitetura tanto sempre seguir as tendências internacionais. No início do século XX apareceu uma nova vaga de artistas futuristas que podiam ter feito importantes revoluções na arte, mas que devido às suas mortes precoces não o fizeram. Alguns desses pintores e outros de diferentes épocas são:
§ Amadeo de Souza-Cardoso
§ Angelo de Sousa
§ Armando Alves
§ Guilherme de Santa-Rita
§ José de Guimarães
§ José Rodrigues
§ Júlio Pomar
§ Júlio Resende
§ Maria Helena Vieira da Silva
§ Paula Rego
§ Sobral Centeno
Música
Tanto a música tradicional portuguesa como a música erudita clássica e contemporânea são altamente deversificadas e dinâmicas. A música mais tradicional retrata a cultura e história do país; as outras mais recentes, surgem de influências exteriores tais como de África, Brasil ou EUA.
Teatro
Em Portugal, o desenvolvimento do teatro foi um pouco retardado, contudo Gil Vicente, visto como o "pai" do teatro português começou de certa forma a história do teatro nacional no século XVI. O teatro cativou o público, sobretudo a classe alta. Foi já no século XX que o teatro chegou às massas através do Teatro de Revista.
Gastronomia
A culinária portuguesa é reconhecida como uma das mais variadas do mundo, ainda que esteja restrita a um espaço geográfico diminuto, mostrando influências mediterrânicas(incluindo-se na chamada "dieta mediterrânica") mas, também, atlânticas, como é visível na quantidade de peixe consumida tradicionalmente. Muito mudou desde que Estrabão se referiu aos Lusitanos como um povo que se alimentava de bolotas. A base da gastronomia mediterrânica, assente na trilogia do pão, vinho e azeite, repete-se em todo o território nacional, acrescentando-se-lhe os produtos hortícolas, como em variadas sopas, e frutos frescos. A carne e as vísceras, principalmente de porco, compõem também um conjunto de pratos e petiscos regionais, onde sobressaem os enchidos. Com o advento das descobertas marítimas, a culinária portuguesa rapidamente integrou o uso, por vezes quase excessivo, de especiarias e do açúcar, além de outros produtos, como o feijão e a batata, que foram adoptados como produtos essenciais. Note-se que a variedade de pratos regionais se verifica mesmo em áreas restritas. Duas cidades vizinhas podem apresentar, sob o mesmo nome, pratos que podem diferir bastante na forma de confecção, ainda que partilhem a mesma receita de base. As generalizações nem sempre estão correctas: as diversas culinárias regionais variam muito na mesma região.
Língua:
A língua oficial de Portugal é o português, uma das primeiras línguas cultas da Europa medieval a par do provençal, sendo a sua escrita influenciada por esta última. Há um município onde algumas pessoas nas aldeias falam uma língua derivada de uma língua de um antigo reino, o Reino de Leão, chama-se Mirandês (Lhéngua Mirandesa em Mirandês). Esta língua tem menos de 15000 falantes (a maioria como segunda língua) e é apenas falada em aldeias, sendo a aldeia de Picote (Picuote em Mirandês) a única praticamente 100% monolingue nesta língua, o que é uma curiosidade para um país cultural e linguisticamente homogenizado como Portugal. A ortografia do Mirandês é influenciada naturalmente pelo português, mas é uma língua diferente, com um desenvolvimento, estrutura e história diferentes.
Painéis de S. Vicente Fora .
Torre de Belém.
Em Portugal, o desenvolvimento do teatro foi um pouco retardado, contudo Gil Vicente, visto como o "pai" do teatro português começou de certa forma a história do teatro nacional no século XVI. O teatro cativou o público, sobretudo a classe alta. Foi já no século XX que o teatro chegou às massas através do Teatro de Revista.
Gastronomia
A culinária portuguesa é reconhecida como uma das mais variadas do mundo, ainda que esteja restrita a um espaço geográfico diminuto, mostrando influências mediterrânicas(incluindo-se na chamada "dieta mediterrânica") mas, também, atlânticas, como é visível na quantidade de peixe consumida tradicionalmente. Muito mudou desde que Estrabão se referiu aos Lusitanos como um povo que se alimentava de bolotas. A base da gastronomia mediterrânica, assente na trilogia do pão, vinho e azeite, repete-se em todo o território nacional, acrescentando-se-lhe os produtos hortícolas, como em variadas sopas, e frutos frescos. A carne e as vísceras, principalmente de porco, compõem também um conjunto de pratos e petiscos regionais, onde sobressaem os enchidos. Com o advento das descobertas marítimas, a culinária portuguesa rapidamente integrou o uso, por vezes quase excessivo, de especiarias e do açúcar, além de outros produtos, como o feijão e a batata, que foram adoptados como produtos essenciais. Note-se que a variedade de pratos regionais se verifica mesmo em áreas restritas. Duas cidades vizinhas podem apresentar, sob o mesmo nome, pratos que podem diferir bastante na forma de confecção, ainda que partilhem a mesma receita de base. As generalizações nem sempre estão correctas: as diversas culinárias regionais variam muito na mesma região.
Língua:
A língua oficial de Portugal é o português, uma das primeiras línguas cultas da Europa medieval a par do provençal, sendo a sua escrita influenciada por esta última. Há um município onde algumas pessoas nas aldeias falam uma língua derivada de uma língua de um antigo reino, o Reino de Leão, chama-se Mirandês (Lhéngua Mirandesa em Mirandês). Esta língua tem menos de 15000 falantes (a maioria como segunda língua) e é apenas falada em aldeias, sendo a aldeia de Picote (Picuote em Mirandês) a única praticamente 100% monolingue nesta língua, o que é uma curiosidade para um país cultural e linguisticamente homogenizado como Portugal. A ortografia do Mirandês é influenciada naturalmente pelo português, mas é uma língua diferente, com um desenvolvimento, estrutura e história diferentes.
Painéis de S. Vicente Fora .
Torre de Belém.
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